Janela
Abro a janela
para cheiros da infância,
para o silêncio da noite
e para o vôo da alma.
O silêncio cala
os pensamentos que eu não tenho
e grita os sonhos de amanhã.
Fecho a janela.
Abro a mente.
Fecho os olhos.
O coração sonha
e quem cala sou eu.
para cheiros da infância,
para o silêncio da noite
e para o vôo da alma.
O silêncio cala
os pensamentos que eu não tenho
e grita os sonhos de amanhã.
Fecho a janela.
Abro a mente.
Fecho os olhos.
O coração sonha
e quem cala sou eu.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Posted by Milady Carol | 9:10 AM
Lindo, sensivel e intenso... bem dizem que a obra é um reflexo do autor. Loved it sweetie, but that's no news to you, I love you and everything you do!
*Confeeeeeeete*
Posted by Milady Carol | 9:13 AM
Os olhos são a janela da alma, e, se estes olhos forem obscuros, que imensa será a escuridão no seu interior!!! (tá na Bíblia)
Bom demais da conta! Você escreve muito, mas muito bem!!!!!
Quero mais...
Posted by Dalva M. Ferreira | 4:44 PM
Coisa boa demais!
Posted by Anônimo | 10:26 PM
Ei, menino, já falei pra você que eu sou sua fã? Beijo, beijo!
Posted by CarolBorne | 5:47 PM
Ei, menino, já falei pra você que eu sou sua fã? Beijo, beijo!
Posted by CarolBorne | 5:47 PM
MUITO BOM... PARA VARIAR, ADORO OS TEUS TEXTOS...
JA TAVA COM COM SAUDADES DE TE VISITAR..
BEIJOCAS...
Posted by Anônimo | 11:06 PM