Mudanças
Ontem fez 50 anos da morte do saxofonista Charlie Parker, também conhecido como "The Bird" pela sua paixão pelos pássaros. Gênio reconhecido por quase todos os músicos contemporâneos, Parker era uma daquelas mentes doentemente iluminadas, no bom sentido, que vieram a este mundo para revolucionar, para atravessar fronteiras. Ele foi um dos inventores do bebop - estilo que quase "dá voz" ao instrumento e que inovou a maneira de tocar jazz daquela época. Contou com a ajuda de Dizzy Gillespie, outro gênio do jazz, para popularizar o bebop. Uma vez, Miles Davis foi questionado sobre a história do jazz e ele respondeu que poderia ser resumida em apenas quatro palavras: "Charlie Parker, Dizzy Gillespie".
Tudo isso para dizer que às vezes sentimos que algo está surgindo dentro de nós, mas não sabemos o que é. Uma vontade de criar, inovar, mudar, mas à primeira vista parece impossível. Aconteceu na ciência, na música, na literatura e continua acontecendo. Antes de criar o novo estilo, Charlie Parker dizia: "Me vi pensando que existe uma fronteira que leva a algo diferente. Às vezes posso ouvi-la, mas não tocá-la". Mais do que perceber a mudança, é importante reconhecer a existência dessa fronteira.
Parker viveu intensamente essas mudanças. Se Juscelino queria um governo de 100 anos em cinco, o saxofonista, que morreu aos 34 anos, também seguiu esta máxima. De acordo com a lenda, o médico que o atendeu antes de morrer, dizia estar perante um sexagenário. Viver intensamente tem seu preço.
Tudo isso para dizer que às vezes sentimos que algo está surgindo dentro de nós, mas não sabemos o que é. Uma vontade de criar, inovar, mudar, mas à primeira vista parece impossível. Aconteceu na ciência, na música, na literatura e continua acontecendo. Antes de criar o novo estilo, Charlie Parker dizia: "Me vi pensando que existe uma fronteira que leva a algo diferente. Às vezes posso ouvi-la, mas não tocá-la". Mais do que perceber a mudança, é importante reconhecer a existência dessa fronteira.
Parker viveu intensamente essas mudanças. Se Juscelino queria um governo de 100 anos em cinco, o saxofonista, que morreu aos 34 anos, também seguiu esta máxima. De acordo com a lenda, o médico que o atendeu antes de morrer, dizia estar perante um sexagenário. Viver intensamente tem seu preço.
sempre um prazer, vir aqui.
Posted by Anônimo | 9:31 PM
Celinho, dê uma olhada: http://marigaliza.multiply.com/reviews/item/4
beijinhos
Posted by Anônimo | 12:08 AM